IBGE - Setor de serviços tem alta pelo segundo mês consecutivo, no Amazonas

Setor de serviços tem alta pelo segundo mês consecutivo, no Amazonas

*Com informações do setor de Disseminação de Informações do IBGE

O setor de serviços do Amazonas avançou 0,8% em março, frente a fevereiro de 2021, quando também teve alta (1,5%). Os resultados positivos de fevereiro e março vieram após a queda de 2,9%, em janeiro. Já o setor de serviços nacional apresentou queda de 4% na passagem de fevereiro para março. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (12), pelo IBGE.

Volume de serviços - variações

No acumulado do ano (janeiro a março de 2021), os serviços do Amazonas apresentaram alta de 6,3%, em relação ao mesmo período de 2020; a variação mensal (março de 2021, na comparação com março de 2020) foi de 6,7%, e a variação acumulada de 12 meses mostra 0,8% de avanço.

Receita nominal de serviços - variações

Em março, a Receita nominal de serviços também apresenta variação positiva (0,4%), frente a fevereiro, na série com ajuste sazonal. Em março, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a Receita nominal de serviços no Amazonas cresceu 7,7%. No acumulado do ano houve crescimento de 5,2%, enquanto no acumulado dos últimos doze meses, o indicador apresenta variação negativa, de -0,5%.

Volume de Serviços - Ranking da variação mês/mês anterior

A variação percentual que compara o volume de serviços do mês atual com do mês anterior, de 0,8%, obtida em março posicionou o setor de serviços do Amazonas numa posição intermediária (8ª) entre as demais unidades da federação. Os piores desempenhos foram observados no Distrito Federal, com -6,1%, Piauí, com -5,6%, e Santa Catarina, com -3,4%. E os melhores desempenhos, no Mato Grosso do Sul, com 11,8%, Tocantins, com 9,9%, e Rondônia, com 4,0%.

Volume de serviços – Ranking da variação acumulada no ano

A variação percentual acumulada no ano, que compara o volume de serviços do período atual (janeiro a março) com o mesmo período do ano anterior, de 6,3%, inseriu o setor de serviços do Amazonas numa posição intermediária (9ª) entre as demais unidades da federação. Os piores desempenhos foram os da Bahia, com -9,8%, Rio Grande do Norte, com -8,7%, e Pernambuco, com -8,5%. E os melhores desempenhos, os do Mato Grosso, com 10,3%, Santa Catarina, com 9,4% e Tocantins, com 7,4%.

Receita nominal – Ranking da variação mês /mês anterior

A variação percentual que compara a receita nominal dos serviços do mês atual com a receita do mês anterior, de 0,4%, obtida em março de 2021, posicionou o setor de serviços do Amazonas numa posição intermediária (17ª) no ranking das unidades da federação. Os piores desempenhos foram os do Distrito Federal, com -4,5%, Piauí, com -3,2%, e Amapá, com -2,5%. E os melhores desempenhos, os do Mato Grosso do Sul, com 16,6%, Tocantins, com 5,8%, e Rondônia, com 5,3%.

Receita nominal – Ranking da variação acumulada no ano

A variação percentual acumulada no ano, que compara a receita nominal de serviços do período atual com o mesmo período do ano anterior, de 5,2%, obtida em março de 2021, colocou o setor de serviços do Amazonas na posição intermediária (7ª) no ranking das unidades da federação. Os piores desempenhos foram os da Bahia, com -10,7%, Distrito Federal, com -8,0%, e Alagoas, com -7,7%. E os melhores desempenhos, os do Mato Grosso, com 11,4%, Santa Catarina, com 10,3%, e Mato Grosso do Sul, com 10,1%.